Agradeçemos a sua visita.

Isso já não é mais um embrião,agora falaremos sobre lançamentos(como você já tem visto) continuamos as histórias sobre carros e seus elos perdidos e ainda tivemos uma avaliação,mas as avaliações estão paradas e continuaremos tocando o blog.

 

CHEVROLET:OS PARENTES E OS "ELOS PERDIDOS"

           OPALA E CARAVAN

O Opala é bem lendário entre nós,aliás ele uma projeto local com chassi e carroceria do Opel Rekord C e motores de projeto americano,mas vamos falar nas década de 1980 e 1990 e o pior que ele tem uma ponte entre ele e o Omega A que vamos falar depois.

   Na década de 1980 tanto ele quanto a Caravan entram com novos faróis,grades e para-choques,o Opala vinha em duas opções de carroceria:Sedã de quatro portas e cupê de duas portas e Caravan era a perua da família sempre com duas portas e o sedã e cupê vinham com três versões de acabamento:Básica,Comodoro e Diplomata  e a Caravan só com as duas primeiras e com quatro opções de motor:o 151 de 2.5 litros com bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas no bloco acionado por varetas,quatro cilindros em linha e 8 válvulas uma versão á gasolina com 90CV brutos e a versão á álcool com 98CV desse motor,esse motor nos EUA é chamado de "Iron Duke" ou "Duque de ferro",o 250 de 4.1 litros,o famoso Stovebolt ou "seis canecos" com 12 válvulas e sete mancais,seis cilindros em linha e comando de válvulas no bloco acionado por varetas ele gerava 140CV na versão normal e tinha o 250-S que tinha dupla carburação DFV e comando de válvulas mais bravo e com isso gerava 171CV,o torque do modelo 2.5 era 18KGFMa2000RPM nas versões álcool e gasolina e no 250 normal era de 29KGFMa2000RPM e no 250-S era de 32KGFM e ele tinha três opções de câmbio:manual de três marchas com alavanca na coluna,quatro marchas com alavanca no asssoalho e automática de 3 marchas,em outubro de 1980 na linha 1981 ele ganha novo painel de instrumentos,em outubro de 1981 na linha 1982 chegavam mais duas novidades:o câmbio de cinco marchas para o motor de quatro cilindros e a ignição eletrônica para todos os modelos,em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda,em outubro de 1983 na linha 1984 chegava o motor 250 á álcool com 135CV,os motores agora tinham potência em valores liqüidos:o 250 á gasolina cai para 117CV e o 2.5 passava a ter 70CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool.

O Opala da linha 1980 aqui representado pela versão Diplomata e amplo leque de motores:2.5 á gasolina de 90CV(depois 70CV liqüidos),2.5 á álcool com 98CV(depois 76CV liqüidos),4.1 de 140CV(depois 117CV liqüidos) e o famoso 250-S com 4.1 litros e 171CV(153 liqüidos) e mais tarde o 4.1 á álcool de 135CV

A perua Caravan aqui representada pela versão Comodoro e as mesmas opções de motores citados no Opala.

E o motor 250-S também tinha a potência revelada em valores liqüidos.Em outubro de 1984 e Opala ganhava nova grade,dianteira e uma extensão nos faróis e na traseira seta de direção em cor âmbar de acordo com lei vigente em 1985,a operação era repetida na Caravan,as versões de acabamento continuavam as mesmas assim como os motores e na perua também,em outubro de 1985 na linha 1986 como resposta a Volkswagen com o lançamento da Quantum a perua ganha o acabamento Diplomata.

Pequenas alterações na dianteira e na traseira do Opala e se tornava o carro mais luxuoso do país.

A Volkswagen queria insinuar que ela teria a perua mais luxuosa do país com a Quantum por que ela era única perua de quatro portas e a GM disse "Não vem que não tem" e lançou o acabamento Diplomata a Caravan.

Lembrando que a família Opala tinha motor dianteiro e tração traseira,a suspensão dianteira era independente por braço duplo triangula e a traseira por eixo rígido e os freios eram a tambor na traseira,em outubro de 1987 na linha 1988 ele ganha nova grade dianteira,faróis e lanternas e na perua Caravan nova grade dianteira e faróis e junto com eles o motor 250-S dava o adeus,só ficou o 250 normal o 2.5 que voltava a ter carburador de corpo duplo e com isso 80CV na versão á gasolina e 88CV na versão á álcool.

Na linha 1988 o sedã e cupê recebem nova grade dianteira e faróis e junto com eles o motor 2.5 volta a ter carburador de corpo duplo e com isso 80CV na versão á gasolina e 88CV na versão á álcool e os motores 250 continuavam sem alterações.

A perua Caravan passa pelas mesmas alterações.

A versão básica virava SL e não tinha as "emendas" da lanterna traseira,o Comodoro ganha o acréscimo do SL/E e a Diplomata do SE,em março de 1988 ele recebe o câmbio automático de quatro marchas feito pela ZF o mesmo que equipava Jaguar e BMW da época,em outubro de 1988 na linha 1989 o cupê dava o adeus,em outubro de 1989 na linha 1990 o motor 250 recebe biela do quatro cilindros com isso o 4.1 litros passa a gerar 121CV na versão á gasolina e 30KGFMa2000RPM e na versão á álcool são 31KGFMa2000RPM e 141CVa4000RPM e os motor de quatro cilindros deixa de equipar a versão Diplomata assim como o seis cilindros deixa de equipar a SL ,em outubro de 1990 na linha 1991 estréia três  novidades:a direção eletrõnica servotronic,a ausência de quebra-vento nas portas dianteiras e o câmbio manual de cinco marchas para o motor de seis cilindros,mas esse cãmbio foi críticado por engates ruins,tudo isso para economizar US$2.00(exato:dois dólares) isso foi uma vergonha,em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda  e em abril de 1992 ele dava o seu adeus ao mercado e chegava o sucessor o Omega feito no Brasil entre 1992 e 1998.

Aqui o Opel Rekord E que é uma das pontes entre o nosso Opala e o Omega.

O Opel Rekord E já estava na europa desde 1978,na Inglaterra eles se chamavam Carlton e Carlton Estate e no resto da europa era Rekord e Rekord Caravan,mas quer um consolo? a distância entre - eixos era de 2.67metros e a suspensão traseira era por eixo rígido o que indica ser a mesma plataforma do nosso Opala e os motores no velho continente eram:1.7 de 60CV,1.9 de 75CV,2.0 de 90CV,100CV que é chamada S e 110CV E com injeção eletrõnica os motores eram todos da família Opel CIH que aqui conheceríamos sua versão de seis cilindros no Omega nacional e nos motores o 2.3 á diesel da Izuzu com 65CV e 12.9KGFM de torque e era maior que os 1.7 com seus 11.6KGFM,em outubro de 1982 na linha 1983 ele recebeu nova grade dianteira e junto com elas o motores 1.7,1.9 e 2.0N da família CIH deram lugar ao Família II 1.6 de 75CV e o 1.8 de 90CV e surgiu o 2.2E da Alemanha da família CIH com 120CV e ele seguiu até outubro de 1986 quando chegou o Omega na europa.

O sedã Holden Commodore(que chega ao Brasil aos dias de hoje como Chevrolet Omega) em sua primeira geração era uma versão australiana do Opel Rekord E com a dianteira do Senator e a base também era compartilhada com o nosso Opala.

Desde o final de 1978 os Australianos tinham o Holden Commodore VB ele tinha a dianteira do Senator para acomodar melhor os motores V8 e seis cilindros em linha e havia um leque de opções para escolher:O Holden Six 2.8 com 86CV(na verdade 2.85) e o Six 3.3 de 89CV aliás esse motores tinham bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas no bloco acionado por varetas,seis cilindros em linha e 12 válvulas e o Holden V8 com três opções:Holden 251 V8 ou 4.2 litros de 117CV e outra com 129CV e Holden 308V8 ou 5.0V8 as três de 16 válvulas,comando de válvulas no bloco acionado por varetas e é claro oito cilindros em V e com isso esse 308 vai a 154CV.

A perua do Holden Commodore VB com carroceria de quatro portas e as cinco opções de motores do sedã:duas seis cilindros:a 2.85 com 86CV e 3.3 com 89CV e as três V8,duas 4.2 uma com 117CV,outra com 129CV e a 5.0 com 154CV.

Em março de 1980 chegava uma reforma de estilo que foi chamada de VC era uma pequena reforma de estilo e reboque da estréia alterações nos motores:o 2.85 de seis cilindros vai a 102CV e o 3.3 vai a 111CV e os V8 agora eram quatro:dois 4.2 uma com 134CV e outra com 154CV e dois 5.0 com 154CV e 169CV e um novo motor estreante:o Starfire 1.9 que era uma versão dois cilindros a menos do 2.85 e com isso 8 válvulas e comando de válvuals no bloco e com isso gerava 78CV.

 

Aqui pequenas alterações na grade dianteira e nos faróis no modelo VC e sete opções de motores:o 2.85 de seis cilindros que foi a 102CV e o 3.3 também de seis cilindros que foi a 111CV e duas opções 4.2V8 uma com 134CV e outra com 154CV,duas 5.0V8 uma com 154CV e outra com 169CV e a estreante quatro cilindros 1.9 com 78CV.

Aqui a perua que tinha as mesmas opções de motores do sedã.

Em outubro de 1981 na linha 1982 chegava o modelo VH denovo nova grade dianteira e faróis e além disso pequenas mudanças na lanterna e mantém as mesmas opções de motores do VC,só que o 1.9 passa a ter 72CV,o 2.85 passa a ter 98CV e 3.3 mantém os 111CV,o 4.2V8 mantém as duas potência do VC e o 5.0V8 agora passa a ter 157CV numa versão e mantém os 169CV na outra.

Esse é o modelo VH com nova grade dianteira,faróis e lanternas,o 1.9 de quatro cilindros gerava 72CV,os seis cilindros 2.85 passava a ter 98CV e 3.3 de seis cilindros mantinha a potência e os V8,o 4.2 mantinha a potência e o 5.0 topo de linha também e outro 5.0 ia para 157CV.

Essa é a perua com nova grade,faróis e pequenas mudanças na lanterna e mesma opção de motores do sedã.

Em fevereiro de 1984 chegava o modelo VK ou seja além de grade dianteira,faróis e lanternas,ele mudava na lateral e o motor 1.9 se despedia do mercado australiano(só ficava restrito a Nova Zelândia),o 2.85 de seis cilindros dá adeus e só fica o 3.3 com seis cilindros e uma duas versões:carburador agora com 115CV e injeção eletrônica com 142CV,o 4.2V8 dá o seu adeus,só ficou o Holden 308V8 5.0 uma versão com 169CV e outra versão com 237CV.

Aqui está o modelo VK com nova grade,faróis na dianteira,terceira janela lateral atrás da porta e nova traseira e junto com essas mudanças,agora ele tinha apenas quatro opções de motor:o 3.3 de seis cilindros com carburador e 115CV e injeção eletrônica com 142CV e o Holden V8 308 ou 5.0 com 169CV e outra versão com 237CV.

A perua com nova grade dianteira,faróis e junto com ela a injeção eletrõnica para o motor de seis cilindros.

Em fevereiro de 1986 chegava o modelo VL com nova grade dianteira inspirada e faróis e na traseira novas lanternas e era última re-estilização da primeira geração do Holden Commodore e nessa geração o motor Holden de seis cilindros dá o seu adeus,em seu lugar chega o Nissan RB 3.0 com comando de válvuals simples no cabeçote era o mesmo do Nissan Skyline gerava 150CV e uma versão Turbo com 200CV,ele estudou tirar o V8 de linha mas o clamor popular o manteve e o Holden 308V8 de 5.0 litros ganhava injeção eletrônica e passava a ter 164CV tinha menos potência que o Turbo,mas tinha mais torque e em outubro de 1987 é criada a divisão de "tunning interna" HSV(Holden Special Veichles) o Holden Commodore HSV VL com o motor Holden 308V8 com seus 245CV e lembrando que ele tem o mesmos 2.67metros de entre - eixos do Opala e a suspensão traseira por eixo rígido e é claro a tração traseira e em outubro de 1988 ele da lugar ao VN que tem como base o Omega e o motor de origem Nissan foi criticado por dar superaquecimentos no sedã da Holden,mas isso não acontecia no Skyline por causa do radiador diferente do Holden.

Com a alteração na dianteira e pequena na traseira era lançado o VL Commodore,agora com o motor  seis cilindros de origem Nissan o Seis cilindros 3.0 de 150CV,o seis cilindros 3.0 Turbo de 200CV e o Holden V8 308 com 5 litros e 164CV agora todos os motores com injeção eletrônica e foi o primeiro carro da HSV com o mesmo motor da Holden V8 308 com 5 litros mas preparado para gerar 245CV.

A Perua VL Commodore com os mesmos motores do sedã,os seis cilindros 3.0 e 3.0 Turbo de origem Nissan e o V8 308 da Holden,mas ela não teve versão HSV.

Maior que o Rekord e previsto para ter motor V8,a crise do petróleo não o permitiu e a geração seguinte(que vou falar no futuro) quase foi brasileira.

Acima do Rekord a Opel tinha o Senator ou Vauxhall Royale no Reino Unido e ele foi lançado em 1979 na linha 1980 e o leque de motores era amplo:Opel CIH 2.0 de quatro cilindros e 110CV já citados na matéria e as versões seis cilindros desse motor:o 2.5 com 130CV,o 2.8 com 140CV e o 3.0 dotado de injeção eletrônica e 180CV(conhecido aqui no Omega nacional) vinha com bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica e sua versão cupê com o nome.... Monza e os mesmo motores do Senator

 

O Opel Monza era a versão cupê do Senator vinha nos mesmos motores 2.5,2.8 e 3.0 com injeção eletrônica do Senator.

,em outubro de 1981 na linha 1982 ele recebe uma re-estilização e o 2.5 ganha injeção eletrõnica e vai a 140CV substuído o 2.8 e o cupê Monza também é reestilizado e em outubro de 1987 ele ganha uma nova geração que que herda agora a plataforma do Omega.

Com a re-estilização para 1982 ele se parece um "Monza esticado" mas não se engane:tração traseira contra dianteira do Monza ou Opel Ascona C e os motores eram todos da família Opel CIH,o 2.0 de quatro cilindros e 110CV e o três seis cilindros,o 2.5 com 130CV,o 2.8 com 140CV e o 3.0 com injeção eletrônica e 180CV e mais tarde o 2.8 foi subsituído pelo 2.5 de injeção eletrônica e 140CV.

O cupê Monza também é reestilizado e ganha a opção do motor 2.5 com injeção eletrônica,além do 3.0

Essa a primeira parte dos parentes do Opala,lógico que o motor de quatro cilindros dele é bem econômico,mas o de seis cilindros bebe que é uma beleza.... mas anda bem graças ao torque cavalar e não subestime o quatro cilindros:sobe ladeira melhor que carro 1000.

 

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Novidades

Estou de mudança.

27/06/2012 21:55
Como nao há espaço para mais fotográfias,eu decidi mudar para o Google.então vamos falar sobre o novo blog é basicamente a mesma essência desse blog aqui,valeu para quem leu meus arquivos.   E o endereço é www.falando-sobre-carros.blogspot.com.br e aí é a continuação desse blog.

Ford F100 de segunda e terceira gerações e seus parentes Americanos e Argentinos

24/06/2012 08:49
A Ford montava carros em CKD desde 1919 no bairro Ipiranga na cidade de São Paulo e seguiu até outubro de 1955 quando foi definido no GEIA que GM e Ford ficariam com caminhões e picapes e em outubro de 1957 na linha 1958 assim como a GM o seu primeiro veículo foi um caminhão e depois veio a picape F100 duas horas depois,ela chegou em única opção de cabine:a simples,única opção de tração:a traseira e o motor era dianteiro,única opção de câmbio:manual de três marchas com alavanca na...

Nova Ford Ranger já tem preços definidos.

24/06/2012 08:33
A Nova Ranger já tem preços definidos,por enqüanto ela só vem na cabine dupla,ela mede 5.36metros de comprimento,1.85metros de largura,1.81metros de altura e 2.22metros de entre - eixos é o maior da categoria,a versão básica com motor Duratec 2.516V Flex com bloco e cabeçote de alumínio,duplo comando de válvulas no cabeçote variáveis acionado por corrente metálica e coletores variáveis com isso gera 24KGFMa4250RPM e 168CVa5500RPM e com álcool vai a 24.7KGFM e 173CV custará R$75.500 e com...

Volkswagen Gol e Voyage são flagrados e o futuro três cilindros da Volkswagen.

23/06/2012 23:52
Já se sabia que Gol e Voyage ganhariam alterações estéticas,com a dianteira parecida com Jetta,Fox e Amarok,então só restava saber as novas traseiras,pois bem,foram flagradas a disposição das lanternas do Gol vão lembrar o Polo V europeu e assim o próprio corte do para-lama e para-choques também,ele continua com apenas duas opções de motores:EA 111 1.0 ou 1.6 ambas com bloco de ferro,cabeçote de alumínio,comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada,o 1.0...

"A Kombi moderna da Peugeot" chega ao mercado.

23/06/2012 23:39
A Boxer nada mais é que a Fiat Ducato com o logo da Peugeot,tanto  que os modelos 207,207 Passion,207 SW,Hoggar são feitos em Porto Real-RJ e os modelos 308 e 408 são feitos em El Palomar-Buenos Aires-Argentina e a Boxer é feita em Sete Lagoas-MG na fabrica da Fiat,assim como a Ducato ganhou melhorias no motor F1A,era natural que a Boxer ganha-se as melhorias,a Peugeot chama de HDI,mas esse motor é o 2.316V multijet da família F1A da Fiat e agora ele gera 30.6KGFMa1800RPM e...

Mitsubishi Lança a nova linha 2013 da L200 com a versão Savana

23/06/2012 23:24
A Mitsubishi lança a nova linha L200 Triton 2013,ela vem só na única opção de cabine:a dupla,a única opção de tração:4x4,ela vem agora em cinco versões de acabamento:GL,GLS,GLX,HPE e a estreante Savanna,duas opções de câmbio:manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e duas opções de motores:o 3.5V624V da família Cyclone G com bloco de ferro,cabeçote de alumínio,comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gera 31.5KGFMa3500RPM e...

Mercedes-Benz C 63 AMG Black Series chega ao Brasil.

23/06/2012 22:56
Quando um Mercedes-Benz está estampado AMG prepare-se que o desempenho é elevado e se tiver o "Black" atrás a coisa melhora ainda,por fora ele mede 4.70metros de comprimento,1.77metros de largura,1.39metros de altura e 2.77metros de entre - eixos,o motor é dianteiro e a tração é traseira e ainda tem um aerofólio e a inscrição "Black Series". O cupê tem linhas bonitas e mais provável é o desempenho disso.... Por dentro é como todo Mercedes-Benz só que nesse caso,ele tem um jeito...

Fiat lança a linha 2013 de Idea e Linea.

23/06/2012 22:41
Depois de apresentar o novo Siena(Grand) como começo da linha 2013,novo Palio 2013 e reforma de estilo em Palio Weekend,Siena EL e Strada e a linha 2013 do Bravo é a vez de Idea e Linea ganharem a linha 2013,na minivan chega a linha 2013 nas versões de acabamento Attractive,Essence e Adventure,a versão Sporting dá o seu adeus,duas opções de câmbio:manual e manual-automatizado ambos de cinco marchas,esse último chamado de Dualogic e três opções de motores,a primeira é o Fire 1.4 de...

Chevrolet "Brasil" o início dos produtos nacionais da GMB e seus parentes americanos.

17/06/2012 10:17
Na vida tudo tem um começo.Hoje a GMB tem um centro de desenvolvimento de picape médias e seus derivados para o mundo que teve seu primeiro fruto a Chevrolet S10 de nova geração que é chamada de Colorado em outros lugares como citei nessa matéria:Chevrolet S10 ,o começo se deve a picape 3100 que ganhou o apelido de "Brasil" depois eu conto o por que,mas a GM chegou ao Brasil em 1925 montando carros em CKD em São Paulo,em 1930 muda a sede para São Caetano do  Sul-SP e quando o...

Audi A6 Avant chega ao mercado brasileiro

17/06/2012 09:37
A Audi lançou a linha reestilizada da perua A6 no Brasil,ele vem única opção de acabamento denominada pelo motor 3.0TFSI,ela mede 4.93metros de comprimento,1.87metros de largura,1.46metros de altura e 2.91metros de entre - eixos. O A6 Avant tem linhas bonitas e modernas e ela é grande. Por dentro como todo Audi,interior bem acabado como em todo Audi e creio que bom espaço interno pelas dimensões grandes. Interior bem acabado como em todo Audi e o espaço interno aqui é...
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Plataforma J,um ponto fora da curva,Chevrolet Monza e seus parentes Alemães,Ingleses,Australianos,Americanos e Japoneses.

No inicio de 1979 a GM começa um projeto de carro mundial que seria o "Projeto-J" ou "Carro-J" o primeiro mundial era para ser o Chevette com o Brasil responsável pelo trêm de força,mas ficou inviável,afinal para Holden não valia apena se o Japão ficava logo alí,a Opel que desenvolveu o 1.4 do Chevette preferiu usar o seu antigo 1.2 e nos EUA o câmbio automático era uma obrigação,coisa que não era no Brasil e os americanos tiveram o 1.4 e 1.6 iguais ao do nosso Chevette,mas agora a situação era diferente,a Opel ficou responsável pela plataforma,suspensão traseira e pelo projeto do motor,a Holden pela suspensão dianteira,a Izuzu pelo câmbio manual,a GM americana pelo câmbio automático e a GMB(ou Chevrolet,se preferir....) pela fabricação do motor 1.6,mais tarde o 1.8 e 2.0 para os EUA,no final daquele ano é apresentada na Europa o motor Família II do qual o 1.6 seguia do Brasil,em março de 1981 chegava o Opel Ascona(mais tarde eu conto sobre isso).

 No final de 1979 a GM começou o desenvolvimento com o Opel Kadett D servindo como "mula" era para testar a posição transversal do motor e a tração dianteira,algo então inédito na GMB,em 1981 era flagrado o Hacht em testes,afinal ele teria três objetivos,primeiro:complementar a linha da GM,segundo:ser um adversário para  Corcel e Passat e terceiro:suceder o Opala a longo prazo,em especial na versão sedã,em março de 1982 era lançado o Monza na então única opção de carroceria:Hachtback de duas portas,duas opções de acabamento:Básica e SL/E,duas opções de câmbio:ambas manual uma de quatro e outra de cinco marchas e única opção de motor:o então moderno Família II 1.6 com bloco de ferro,cabeçote de alumínio(o primeiro da GMB era um ponto fora da curva),comando de válvulas no cabeçote acionador por correia dentada,cabeçote de fluxo cruzado,diâmetro x curso de 80 x 79,5mm á gasolina com isso gera 12.4KGFMa3000RPM e 75CVa5600RPM,ele tinha motor dianteiro transversal e tração dianteira(um ponto fora da curva na GMB),a sua suspensão era independente tipo McPherson na dianteir e na traseira semi-indepedente com eixo de torção,na dianteira molas helicoidais e amortecedores hidráulicos,na traseira mantém os amortecedores,mas as molas são tipo barril,elogios? conforto,estabilidade,defeitos? desing horrível do Hacht,consumo elevado e desempenho pífio(no caso do 1.6) ou seja o Monza estreava sub-motorizado e em junho ele é confrontado contra Passat LS 1.6 e Corcel II LDO 1.6 ambos á gasolina,na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.0segundos,contra 16.5segundos do Corcel e 14.0segundos do Passat,chegou a 147KM/H contra 148KM/H do Corcel e 155KM/H do Passat ou seja o Monza tinha o pior desempenho e no consumo urbano o Monza fez 8.4KM/L,contra 8.7KM/L do Passat e 10KM/L do Corcel,na rodovia o Monza ficou na intermediária com 13.7KM/L,contra 12.9KM/L do Passat,mas bebeu mais que o Corcel com 14.2KM/L.Esse Monza ficou popularmente conhecido como "Monza Hacht" no mesmo mês era lançado o motor Família II 1.6 á álcool,a taxa de compressão era de 8:1 no modelo á gasolina,no modelo á álcool a taxa de compressão era de 12:1,mantinha o carburador de corpo simples,agora gerava 12.7KGFMa2400RPM e 74CVa5600RPM tinha um pouco mais de torque,mas perdia a potência e ele foi de 0a100KM/H em 16.5segundos,chegou a 153KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L na cidade e na rodovia foi de 10.7KM/L,mas naquela época o álcool era barato,mas ainda assim o desempenho não agradava.

O Monza chegava ao mercado na carroceria Hacht e no motor 1.6 á gasolina de 75CV,mais tarde chegava o 1.6 á álcool de 74CV e depois o 1.8 á gasolina de 86CV e beeeeem mais tarde o 1.8 á álcool de 96CV,na foto o SL/E 1.6 á gasolina.

Em outubro de 1982 na linha 1983 respondendo as críticas a GMB lança o motor Família II 1.8,ele mantinha o curso de 79,5mm,mas o cilindro era maior:84,8mm,a taxa de compressão era 8:1 e só á gasolina,a construção era a mesma do 1.6 e esse motor mais tarde estraria sob o capô de Kadett(1989 a 1996),Ipanema(1990 e 1996) e Astra e Astra Sedan(1999 a 2001 em versão á gasolina e de 2001 a 2005 em versão á álcool) e com isso ele gerava 14.5KGFMa3100RPM e 86CVa5600RPM,na pista ele foi de 0a100KM/H em 14.1segundos,chegou a 159KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.7KM/L e o rodoviário foi de 12.5KM/L,ou seja bebeu mais na cidade e quase a mesma coisa na rodovia e de quebra ele levou o carro do ano 1983 e ainda era carburador de corpo simples,mas as vendas não decolavam e o desempenho seria uma das qualidades do Monza apartir daquele momento.

Em outubro de 1983 na linha 1984 chega a opção de carroceria Sedan com duas e quatro portas,que era chamada de "Monza Sedan" e mais tarde passou a se chamar apenas "Monza" ele vinha assim como Hacht em duas opções de acabamento:Básica e SL/E,duas opções de câmbio:manual de quatro ou de cinco marchas e além dos três motores disponsíveis para o Hacht:o Família II 1.6 á gasolina,Família II 1.6 á álcool,Família II 1.8 á gasolina e estreava o Família II 1.8 á álcool com carburador de corpo simples e com isso gerava 15.1KGFMa3000RPM e 96CVa5600RPM a taxa de compressão era de 12:1 e a biela do motor 1.8 era de 143mm o que resultava numa ótima relação r/l de 0,27 e esse motor também seria disponibilizado para o Hacht.Em janeiro de 1984 o sedã 1.6 de duas portas era comparado ao Del Rey Ouro também 1.6 e o valores da potência agora eram de 72CV no 1.6 á álcool e 73CV no 1.6 á gasolina,na pista o Monza fez 0a100KM/H em 16.4segundos,contra 17.2segundos do Del Rey,chegou a 153KM/H empatou com o rival e o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L contra 8KM/L do Del Rey e na rodovia o Monza fez 12KM/L contra 11.9KM/L do Del Rey,foi um empate técnico no consumo rodoviário e em junho de 1984 eles voltam a ser enfrentar,mas além do dois tinha o recém-lançado Santana CG 1.8 e Opala Comodoro 2.5,só que o Monza agora vinha como 1.8,ele foi de 0a100KM/H em 12.9segundos foi o mais rápido,13.6segundos do Santana,16.3segundos do Del Rey,17.0segundos do Opala,a velocidade máxima foi de 162KM/H foi o mais veloz junto com o Santana,o Opala foi a 151KM/H e o Del Rey foi a 146KM/H e o seu consumo urbano foi de 6.1KM/L foi o mais sedento só venceu o Opala com 5.1KM/L,perdeu para Del Rey com 7.2KM/L e Santana com 7.3KM/L e na rodovia fez 10.6KM/L só foi mais econômico que o Opala com 9.1KM/L,o Del Rey fez 11.8KM/L e o Santana fez 11.9KM/L.

O Monza chegava na carroceria sedã de duas e....

quatro portas e mesmos motores 1.6 á gasolina,1.6 á álcool,1.8 á gasolina do Hacht e estreava o 1.8 á álcool com 96CV.

O Monza não seria o Chevrolet mais vendido ou líder de vendas da sua categoria,ele seria o carro mais vendido do país naquele ano de 1984 e na carroceria sedã e no motor 1.8,ou seja era um ponto fora de curva(e  ainda é no mercado brasileiro) afinal quando começou em 1957 a 1960 a liderança era do Jeep Willys,depois foi vez do Volkswagen Fusca de 1961 a 1982,em 1983 foi a vez do Chevrolet Chevette e em 1984 era vez do Monza,em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda,em maio de 1985 ele é lançado o modelo "85 e meio" com alterações de para-choques e grades e em outubro de 1985 na linha 1986 mais novidades:além de ser pela segunda vez o carro nacional mais vendido,a GM resolve responder a Escort XR3 e Gol GT com o Monza Hacht S/R que cada departamento da GM ficou responsável por alguma coisa,o departamento de estilo colocou rodas,spoilers,aerofólio,saias laterais,o departamento de "Color e Trim" ficou com o interior com bancos recaros e conta-giros em vermelho e o departamento de engenharia ficou com motor e câmbio,no motor o Família II 1.8 ganhou carburador de corpo duplo e comando de válvulas mais bravo com isso gerava 14.6KGFMa4000RPM e 96CVa5600RPM na versão á gasolina e a versão á álcool gerava 15.6KGFMa4000RPM e 106CVa5400RPM,na pista o Monza sentiu o peso maior que os rivais,contra Gol GT 1.8 e Passat GTS 1.8,no teste de janeiro de 1986 ele foi de 0a100KM/H em 12.2segundos,contra 11.8segundos do Gol GT e 11.5segundos do Passat GTS,chegou a 173KM/H empatou com o Passat e venceu o Gol GT com 169KM/H e o seu consumo urbano foi de 6.5KM/L,bebeu mais que os rivais,o Gol fez 7.1KM/L e o Passat 7.4KM/L e na rodovia o Monza fez 11.3KM/L,contra 11.8KM/L do Passat e 11.6KM/L do Gol,o Monza bebeu mais e andou menos,mas mesmo assim não dá para considerar um esportivo fajuta.

O Esportivo S/R estreava com o motor 1.8 mas com carburador duplo e 96CV na versão á gasolina e 106CV na versão á álcool,mas sentia o maior peso.

Dois meses depois chega a versão Classic SE com o mesmo motor 1.8 de carburador duplo do S/R,na versão á gasolina a GM manteve os 96CV e na versão á álcool declarou "99CV"(na verdade tinha 106CV) e seis meses a linha Monza já tinha ganho um câmbio automático de 3 marchas.

Na linha 1986 chegava a versão de acabamento Classic SE e o mesmo motor 1.8 do S/R,mas no ano seguinte chegava o 2.0 com 110CV em versão á álcool e mais tarde ganhava o 2.0 á gasolina de 99CV.

Em outubro de 1986 na linha 1987 ele ganha o motor Família II 2.0 com diâmetro x curso de 86 x 86mm e biela de 143mm  e a relação r/l de 0,30 que era favorável,taxa de compressão de 12:1,só á álcool gerava 17.3KGFMa3000RPM e 110CVa5600RPM e o 1.8 passava a ser de carburador duplo,mas "estrangulado" para consumo,com isso gerava 14.3KGFMa3000RPM e 95CVa5600RPM e na versão álcool gerava 15.3KGFMa3000RPM e mantinha a potência do modelo á gasolina,o S/R passava a ter o motor 2.0,as versões de acabamento agora eram SL,SL/E e Classic SE,o Hacht diante das baixas vendas só fica na versão SR e a versão básica dá adeus e agora o câmbio manual só era de cinco marchas,o de quatro marchas dava adeus e mais um vez ele era  líder de vendas do mercado brasileiro.

O Hacht S/R troca o 1.8 pelo 2.0 á álcool com 110CV ficava mais potente,mas perdia o "veneno".

Em janeiro de 1987 o Monza Classic SE 2.0 é comparado ao Santana GLS 1.8,ele fez de 0a100KM/H em 12.1segundos,contra 13.2segundos do Santana,chegou a 162KM/H contra 161KM/H do Santana,o seu consumo urbano é de 6.7KM/L na cidade contra 6.2KM/L do Santana e na rodovia fez 9.8KM/L,contra 9.5KM/L do Santana,o Monza bebeu  menos e de fato o 2.0 do Chevrolet Monza foi um duro golpe em cima de Ford(Del Rey 1.6) e Volkswagen(Santana 1.8),em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda,só o Monza perde a liderança do mercado nacional para o Volkswagen Gol,mas mesmo assim ele era o líder da categoria e o Chevrolet mais vendido do mercado,em fevereiro de 1988 o Monza Hacht S/R é comparado ao Gol GTS 1.8 que tinha o AP1800S com seus "99CV"(na verdade 105CV),ele foi de 0a100KM/H em 11.5segundos,contra 11.0segundos do Gol,chegou a 173KM/H contra 168KM/H do Gol e o seu consumo urbano foi de 6.8KM/L contra 6.5KM/L do Gol e na rodovia fez 10.2KM/L contra 9.8KM/L do Gol,pelos números vitória do Monza,aliás um das qualidades agradavél do sedã de primeira geração era a carroceria bonita,em agosto de 1988 a versão Classic SE é comparada ao Santana GLS 2000 ele foi de 0a100KM/H em 11.0segundos,contra 11.4segundos do Santana,chegou a 169KM/H contra 168KM/H do Santana e o seu consumo urbano foi de 6.7KM/L contra 6.1KM/L do Santana  e na rodovia o Monza fez 10.1KM/L contra 9.1KM/L do Santana,foi uma vitória do Monza,em outubro de 1988 o Hacht S/R 2.0 dava o seu adeus,o sedã continuava sem alterações,em outubro de 1989 na linha 1990 chega o Monza Classic EF500 que fazia uma homenagem á Emerson Fittipaldi que ganhava as 500 milhas de Indianapolis naquele ano com motor Chevrolet,o Família II 2.0 á gasolina ganhava injeção eletrônica monoponto,taxa de compressão de 8,8:1,com isso 17.8KGFMa3000RPM e 116CVa5400RPM e lembrando que esse motor de 1998cm3,esteve presente em Kadett(1990 a 1998),Ipanema(1990 e 1997),Vectra(1993 a 2011 até o fim da sua vida)Omega(1993 a 1994),Astra(1999 a 2011 até o fim da sua vida),Zafira(2001 até o final da vida que será em 2012) e ganhou versões alongadas:2.2 para Omega(1995 a 1998),S10(1995 a 2000) e uma versão 2.4 que está desde 2001 até hoje na S10) .

O Monza ganhava injeção eletrônica no motor 2.0 e com isso gerava 116CV.

Ele foi de 0a100KM/H em 10.9segundos,chegou a 173KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L e o rodoviário foi de 13.9KM/L melhorando consumo e desempenho, por fora o Monza Classic 500EF tinha aerofólio,saias laterais e spoilers,mas ao entrar na década de 1990 a chegada dos importados a situação dos fabricantes instalados era a seguinte,na GMB:o Chevette se encontrava aposentado na europa,o Opala/Caravan também,Kadett/Ipanema estavam em sintônia,mas perdiam a atualização em seguida e o Monza também era aposentado,na Autolatina da parte da Ford:o Escort/Verona já estava para ganhar nova geração na Europa,a nossa F1000 estava atrasada em relação aos EUA e as linhas Del Rey/Belina e Pampa já estavam aposentados na Europa Ocidental e do lado da Volkswagen,Gol/Parati/Voyage/Saveiro já nasceram atrasados e Santana/Quantum já estavam aposentados na Alemanha e a Kombi? nem vou comentar.... e na Fiat Uno/Elba/Premio e Fiorino já nasceram desfasados por causa da suspensão traseira,mas mesmo assim Elba e Fiorino seguiam para a Europa e o Premio também e no Salão do automóvel de 1990 a GM apresenta ao público a segunda geração do Monza,no mesmo salão a marca lança o motor Família II 2.0 á gasolina com "99CV"(na verdade 105CV) só que o Monza foi "enclipsado" pelos importados e por falar nele,a GMB radicalizou com Opala e Chevette,mas com o Monza não e por que? primeiro:era líder da categoria e de quebra era o Chevrolet nacional mais vendido e aí a GM preferiu não ariscar.Em março de 1991 chegava a segunda geração do Monza com ela o adeus do 500EF,duas opções de carroceria:duas e quatro portas e desde 1987 ele era chamado pela GM como "Monza",duas opções de câmbio:manual de cinco marchas ou automático de 3 marchas e cinco opções de motor:Família II 1.8 á gasolina,Família II 1.8 á álcool,Família II 2.0 á gasolina e 2.0 á álcool já citados e o Família II 2.0MPFI dotado de injeção eletrônica multiponto gerava 17.8KGFMa3200RPM e 116CVa5400RPM só que injeção eletrônica do Monza foi muito críticada pelos problemas de "convulsão" que era o apagão da injeção resolve queimar os diodos da bateria,na dianteira ele recebe nova grade,fárois e para-choques todos eles parecidos com o Holden Commodore VL,mas segundo muitos foi inspirado no Omega e na traseira novas lanternas e tampa do porta-malas que vai até o para-choque com design próprio,perdeu a harmonia das linhas,mas quer saber? ainda é mais bonito que o Agile de 2009.... e de quebra por dentro novo volante e painel de instrumentos e em março de 1991 ele foi testado na versão Classic SE 2.0 á carburador foi de 0a100KM/H em 13.1segundos,chegou a 158KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário foi de 13.1KM/L.

O Monza recebe uma reforma na dianteira e na traseira,mas mantinha a seção central,plataforma e os motores eram 1.8 á gasolina e 1.8 á álcool ambos de 95CV,2.0 á gasolina de 99CV(na verdade 105CV),2.0 á álcool e 2.0 de injeção multiponto á gasolina ambos com 116CV,um ano depois ele recebe o 1.8 á gasolina de injeção monoponto e 98CV,1.8 á álcool de injeção monoponto e 99CV,2.0 á gasolina de injeção monoponto e 110CV e 2.0 á álcool de injeção monoponto e 116CV.

Em agosto de 1991 o Classic SE 2.0MPFI encarou o seu principal rival também renovado Santana GLS 2000i e o irmão de plataforma do Volkswagen:o Ford Versailles Ghia 2.0i,o Monza foi o melhor no 0a100KM/H foi em 10.9segundos,contra 11.1segundos do Santana e 11.2segundos do Versailles,mas foi o menos veloz com 171KM/H,contra 175KM/H do Santana e 176KM/H do Versailles,no consumo urbano o Monza bebeu um pouco mais 7.9KM/L contra 8KM/L da dupla da Autolatina e na rodovia o Monza fez 13.5KM/L foi mais econômico que o Versailles com 13.4KM/L foi um empate técnico e o Santana fez 14.2KM/L,em outubro de 1991 na linha 1992 com resposta ao proconve e um tapa na cara da Autolatina e da Fiat,a GMB pôs injeção eletrônica monoponto nos motores 1.8 e 2.0 do Monza e que com cabeçote de fluxo cruzado,permitiu ele se dar o luxo de ficar sem catalizador e assim o Família II 1.8 á gasolina gerava 14.6KGFMa3200RPM e 98CVa5400RPM,a versão á álcool passou a gerar 15.6KGFMa3200RPM e 99CVa5400RPM,o Família II 2.0 á gasolina gerava 16.8KGFMa3200RPM e 110CVa5400RPM e o Família II 2.0 á álcool gerava 18KGFMa3200RPM e 116CVa5400RPM,em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda e aí surge o problema "não programado" pela GMB:o Fiat Tempra e o Monza perdendo vendas mês-a-mês para o carro da Fiat e no início de 1992 a marca já apressou o desenvolvimento do Vectra nacional,mas o Monza ainda era o líder da categoria e em outubro de 1993 na linha 1994 com o lançamento do Vectra ele perde a versão Classic SE e as versões SL e SL/E viram GL e GLS respectivamente,mantém as opções de carroceria de duas e quatro portas e os motores Família II 1.8 e 2.0 de injeção monoponto,o de injeção multiponto dava adeus ao Monza.

Na linha 1994 a versão SL vira GL e a SL/E vira GLS e mantém os motores 1.8 e 2.0 de injeção monoponto já citados acima.

Em outubro de 1994 na linha 1995 o adeus da carroceria de duas portas e em 1995 ele perde a liderança de mercado para o Tempra,no ano seguinte era vez do motor 1.8 dar o seu adeus,assim como o câmbio automático de 3 marchas,aliás vale lembrar que esse câmbio automático foi muito críticado por ser "burro" e em outubro de 1996 o adeus do Monza era o último carro "J" a se aposentar,não substituiu o Opala nas intenções da GMB e o Hacht só conseguiu ser uma ponte entre Chevette e Opala,mas ele foi o carro mais vendido do país e o mais vendido da categoria e a versão GL do Vectra de segunda geração marcava o adeus do Monza que até hoje tem fãs pelo seu conforto,desempenho(com exceção do 1.6 é claro...) e confiabilidade

Na Europa com exceção da Inglaterra(que falaremos mais á frente) no raiar da década quando começou o desenvolvimento do projeto J os alemães já tinham o Ascona B que tinha motor longitudinal e tração traseira,e a concorrência por lá era formada pelo Renault 18 e pelo Volkswagen Passat e a gama de motores era ampla:o  Opel 1.3 OHV de 60CV e com dupla carburação e 75CV , com carburador de corpo duplo,o Opel CIH 1.6 de também com 60CV e 75CV com carburador de corpo duplo,o Opel CIH 2.0 de 90CV e 100CV com carburador de corpo duplo e Opel CIH 2.416V de 144CV esses últimos de comando de válvulas no cabeçote e o 2.1 á Diesel fornecido pela Izuzu com 58CV e em fevereiro de 1980 ele recebe a injeção eletrônica para o motor 2.0 e 110CV e lembrando que esse CIH nós conhecemos no Omega 3.0 nacional com dois cilindros á mais.

O Ascona B com motor várias opções de motor:1.3 de 60CV e 75CV com carburador de corpo duplo,1.6 de 60CV e 75CV,2.0 de 90CV e 100CV e 110CV com injeção eletrônica e 2.416V de 144CV.

Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda e em agosto de 1981 chega a nova geração com motor transversal e tração dianteira era o fruto do "projeto J" era a parte Opel,ele manteve o nome Ascona e era o segundo Opel a aderir a tração dianteira(o primeiro foi o Kadett D veja a história no Chevette) e ele foi lançado em três carrocerias:Hachtback de quatro portas e as conhecidas no Brasil:sedã de duas e quatro portas e única opção de câmbio:manual de quatro marchas e várias opções de motores na Europa:o Izuzu família A 1.3 com carburador de corpo simples e 60CV e com corpo duplo e 75CV,o Família II 1.6 feito no Brasil com 75CV com carburador de corpo simples e 90CV com carburador de corpo duplo,a oferta na Europa terminava por aí.

O Ascona Hacht com quatro portas e por lá o leque de motores era amplo:1.3 com 60CV e 75CV,1.6 com 75CV e 90CV e mais tarde chegou o 1.8 de 115CV,o 1.6 á diesel(da foto) com 54CV,o 1.6 de injeção eletrônica e 75CV,o 2.0 de injeção eletrônica e 110CV,o 1.8 com carburador e 84CV,o 1.8 com injeção eletrônica e 100CV e o 2.0 com injeção eletrônica e 130CV.

O Ascona C sedan de duas portas conhecida no Brasil com outro nome e as mesmas opções de motores do Hacht.

Opel Ascona C Sedan de quatro portas é outra carroceria bem conhecida no Brasil e as mesmas opções de motores do Hacht.

Vale lembrar que os Europeus não tiveram opção do Hachtback de duas portas,em outubro de 1982 na linha 1983 mais duas novidades:câmbio manual de cinco marchas e lembrando que durante a sua vida ele teve encarar novos rivais além do Passat,tinha o Ford Sierra e depois o Renault 21 e as outras novidades eram mais duas opções de motor:o 1.6 á diesel fabricado pela Izuzu com 54CV e o Familia II 1.8(outro conhecido no Brasil) com injeção eletrônica e 115CV,em outubro de 1983 na linha 1984  chegava o esportivo SRi,em outubro de 1984 na linha 1985 o motor 1.8 de injeção eletrônica passa a ter 100CV,em outubro de 1985 na linha 1986 o 1.6 ganha injeção eletrônica e passa a gerar 75CV e o 1.6  de carburador  duplo passa a gerar 82CV e estréia o Família II 2.0(outro conhecido no Brasil e bem conhecido....) com  injeção eletrônica e 115CV,em outubro de 1986 na linha 1987 chega  o 1.8 de carburador de corpo simples e 84CV,em outubro de 1987 na linha 1988 para a versão GT o 2.0 perdia o catalizador e ganhava 130CV mas era o canto do cisne e em abril de 1988 era apresentado o sucessor:o Vectra e assim o primeiro carro J a se aposentar era o Ascona em agosto de 1988.

Agora vamos a Terra da Rainha e do Jeremy Clarkson(apresentador do programa Top Gear) no raiar dos anos 1980 eles já tinham o Vauxhall Cavalier MK1 que nada mais era que o Opel Ascona B com dianteira sem grade e lanternas traseiras e assim como o Ascona o motor era longitudinal e a tração era traseira e os motores eram o Opel 1.3 OHV de 60CV e os Opel CIH 1.6 de 75CV e 2.0 de 100CV e o Hacht esportivo usava o Opel CIH 2.416V de 150CV.

Esse é o Cavalier MK1 com motores 1.3 de 60CV,1.6 de 75CV e 2.0 de 100CV e o 2.416V de 150CV no Sporthacht que nada mais era uma versão inglesa do Manta.

E outro apresentador do Top Gear James May teve essa geração do Cavalier em 1981 e em outubro de 1981 chegava o MK2 que nada mais era a versão inglesa do "Carro J" e um Opel Ascona C com outro logotipo e inicialmente em três opções de carroceria:Hachtback de quatro portas e sedã de duas e portas  e o motor era transversal e a tração dianteira e o câmbio era manual de quatro marchas e quatro opções de motor:o Izuzu A 1.3 de 60CV com carburador simples e 75CV com carburador de corpo duplo,o Família II 1.6 feito no Brasil com 75CV de carburador de corpo duplo e 90CV com carburador de corpo duplo.

O Cavalier nada mais era que o Opel Ascona C com outro logotipo e os motores eram 1.3 de 60CV e 75CV e 1.6 de 75CV e 90CV,mais tarde chegava o 1.6 á diesel de 54CV e o 1.8 de injeção eletrônica e 115CV.

Toda a família Cavalier reunida:Sedã de duas portas ao fundo,Hacht SRi,Hachr e sedã de quatro portas aliás a primeira e a última muito conhecidas por aqui....

Na foto o sedã de quatro portas bem conhecido no Brasil,o sedã teve os motores 1.3 e 1.6 já citados no Hacht e o 1.8 e o 1.6 á diesel,mais tarde teve o 1.8 de 100CV com injeção eletrônica e catalizador,o 1.6 com injeção eletrônica e 75CV e os 2.0 de injeção eletrônica na versão com catalizador e 110CV e sem catalizador com 130CV.

Em outubro de 1982 na linha 1983 duas novidades:câmbio manual de cinco marchas e mais duas novidades:o motor Izuzu 1.6 á diesel de 54CV e o Família II 1.8 dotado de injeção eletrônica e 115CV e ele assumia a liderança de vendas,o estilo radical do Ford Sierra não havia agradado os britânicos,no ano seguinte mais novidades:chegava a versão Estate com a dianteira feita na Inglaterra toda a traseira vinha  em CKD da Austrália feita pela Holden era a traseira da Camira Wagon e o esportivo SRi.

A Vauxhall Cavalier Estate contava com a dianteira feita na Inglaterra,mas a traseira vinha em CKD da Austrália era a mesma da Camira Wagon e os motores eram 1.3,1.6,1.8 já citados no Hacht,2.0 já citado no sedã mas sem a versão de 130CV.

Em outubro de 1984 na linha 1985 ele recebe nova grade dianteira e junto com ela chegava os motores 1.6 com injeção eletrônica e 75CV,o 1.6 de carburador de corpo duplo perde potência e vai a 82CV e vem a estréia do Família II 2.0 com injeção eletrônica e 110CV e a opção de carroceria conversível.

Ele recebe nova grade dianteira na linha 1985 e mantém os motores 1.3 de carburador de corpo simples e duplo,o 1.6 ganha injeção eletrônica e passa a gerar 75CV,o 1.6 com carburador de corpo duplo caiu para 82CV e o 1.8 de injeção eletrônica e 115CV,depois esse 1.8 cai para 100CV,além da estréia do 2.0 de 110CV e injeção eletrônica e mais tarde o 2.0 com 130CV exclusivo da SRi 130.

O sedã também recebe a nova grade dianteira,na foto um modelo SRi e os motores continuavam sendo o 1.3 com carburador de corpo simples e duplo,o 1.6 de injeção eletrônica e 75CV,o 1.6 com carburador de corpo duplo e 82CV,o 1.8 de injeção eletrônica e 115CV e o 2.0 de 110CV(o modelo da foto),mais tarde o 1.8 cai para 100CV e o 2.0 ganha a versão sem catalizador e 130CV.

A Cavalier Estete tamém ganha nova grade dianteira e os motores são os mesmos citados no sedã e no Hacht,com exceção do 2.0 de 130CV.

O Conversível estréia na linha 1985 com base no antigo sedã de duas portas e os mesmos motores já citados no Hacht e no sedã,inclusive o 2.0 de 130CV.

E marcava o adeus do sedã de duas portas diante das baixas vendas e a chegada do câmbio automático de 3 marchas e ele perdia a liderança para o Ford Sierra ou seja era um novo rei na terra da rainha....,em outubro de 1986 na linha 1987 nada de alterações,em outubro de 1987 na linha 1988 marcava a chegada do SRi 130 com o motor Família II 2.0 de injeção eletrônica e sem catalizador com 130CV e era o "canto do cisne" e ele dá lugar ao MKIII que era o Opel Vectra A(falaremos sobre ele no futuro) e ainda outro apresentador do Top Gear o Richard Hammond teve uma versão SRi 130 que ele comprou com empréstimos que comiam 90% do orçamento e aí ele não agüentou os problemas e ficou três anos andando de bicleta.

 

Nos EUA ele teve cinco marcas diferentes,agora vamos  falar sobre Chevrolet e Pontiac,primeiro a Chevrolet no raiar dos anos 1980 os americanos tinham o Chevrolet Monza mas era um Monza diferente do nosso com motor longitudinal e tração traseira e várias opções de motor:o Chevrolet 2300 com bloco de alumínio e cabeçote de ferro,com 140 polegadas cúbicas gerava 78CV e comando de válvulas no bloco,o 151 de 2.5 litros com bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas no bloco acionado por varetas e com isso gerava 90CV é o "Iron Duke" ou "Duque de ferro" conhecido no Brasil nos Opala,os Buick 196V6 com 3.2 litros e 230V6 com 3.8 litros e comando de válvulas no bloco e com isso o 3.2 gera 110CV e o 3.8 gera 130CV,o 262V8 com 4.3 litros da família LS1 com bloco e cabeçote de ferro e com isso gerava 110CV,o 305V8 com 5 litros gerava 125CV e o 350V8 de 5.7 litros gerava 150CV para a Califórnia o 5.7 litros V8 de 125CV para as legislação anti-poluentes daquele estado.

O Monza americano com várias opções de motor:o 140 de 2.3 litros e 78CV,o 151 de 2.5 litros e 90CV,o 196V6 de 3.2 litros e 110CV,o 230V6 de 3.8 litros e 130CV,o 262V8 de 4.3 litros e 110CV,o 305V8 de 5 litros e 125CV e o 350V8 de 5.7 litros e 150CV(125CV na Califórnia).

Em outubro de 1980 ele dava o seu adeus,em fevereiro de 1981 na linha 1982 era lançado o modelo da plataforma J para os Estados Unidos:o Chevrolet Cavalier,ele veio em quatro opções de carroceria:Hachtback de duas portas,sedã de duas portas(chamado de cupê por lá),sedã de quatro portas e perua,ele veio com três opções de câmbio:manual de quatro e de cinco marchas e automática de três marcha e duas opções de motor:o 122 de comando de válvulas no bloco acionado por varetas,com bloco de ferro e cabeçote de alumínio e duas cilindradas diferentes:o 1.8 de 88CV e o 2.0 com 90CV.

O Cavalier Hacht americano com os motores 1.8 de 88CV e 2.0 de 90CV.

O sedã de quatro portas com as mesmas opções de motores do Hacht.

O Cavalier cupê e a Wagon ao fundo os mesmo motores do Hacht.

E a Wagon com os mesmo motores já citado no Hacht.

Em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda,em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda,em outubro de 1984 na linha 1985 ele ganha nova grade dianteira e faróis e junto eles o motor 2.8V6 da família 60 graus com bloco de ferro,cabeçote de alumínio e comando de válvulas no bloco e 135CV.

Para 1985 uma nova grade dianteira  e faróis e junto com ela além dos motores 1.8 e 2.0 já citados,veio o 2.8V6 de 135CV.

O sedã também ganha nova grade dianteira e a opção do motor 2.8V6.

O cupê também ganha nova grade dianteira e motor 2.8V6.

E a Wagon,também ganha nova grade dianteira e motor 2.8V6,uma foto da traseira da perua.

Em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda,em outubro de 1986 na linha 1987 também,em outubro de 1987 na linha 1988 chega a sua segunda geração,que marca o adeus do Hacht e era a reforma da primeira geração e perdia o motor 1.8,agora o 2.0 com 90CV era o motor básico e o 2.8V6 era mantido e estréia o conversível.

O Cavalier entra na segunda geração que nada mais era uma reforma sob a primeira e os motores eram o 2.0 e 2.8V6 já citados.

Nessa foto estão os modelos cupê e perua(coupé e Wagon) com os mesmos motores 2.0 e 2.8V6 já citados e o cupê na versão esportiva Z24 com o exclusivo motor 2.8V6 de série nessa versão e opcional nas demais.

O Conversível estréia e só disponível no motor 2.8V6.

Em outubro de 1990 na linha 1991 mais uma reforma envolvendo grade dianteira,faróis,lanternas  e junto com ela duas novas opções de motor:o 2.0 foi substituído pelo 2.2 da mesma família 122 que gerava 95CV e o 3.1V6 da mesma família do 2.8V6 esse 3.1 gerava 140CV e lembrando que o motor era transversal e a tração dianteira.

Na linha 1990 ele ganha uma reforma na dianteira e na traseira e o motores eram o 2.2 de 95CV e o 3.1V6 de 140CV e mais tarde o 2.2 com injeção eletrônica e 110CV .

O coupé mantinha os mesmos motores já citado no sedã

A Wagon também,ganhava nova dianteira e traseira e novos motores.

O Conversível também ganha o novo motor 3.1V6 e agora tinha a opção do 2.2.

Em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda,em outubro de 1992 na linha 1993 o 2.2 ganha injeção eletrônica multiponto e vai a 110CV,em outubro de 1993 na linha 1994 ele ganha nova grade dianteira e junto com ela o motor 2.2 ganha injeção multiponto seqüencial e 120CV.

Na linha 1994 nova grade dianteira e motor 2.2 com injeção seqüencial e 120CV e o 3.1V6 é mantido.

O cupê também ganha nova grade dianteira e os mesmo motores do sedã.

A perua também ganha nova grade dianteira e os mesmo motores do sedã.

O Cavalier Conversível também ganha nova grade dianteira e os motores eram 2.2 já citado no sedã e 3.1V6 já citado que é o motor da versão.

Em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda e em outubro de 1995 na linha 1996 ele ganha a nova geração que passa a compartilhar a plataforma com o Opel Vectra B(este é o outro assunto).

A hoje extinta Pontiac também teve seus "Monza" o primeiro era do Monza americano e quatro opções de motor:o 140 de 2.3 litros ou 2300 de 78CV,o 151 de 2.5 litros e 90CV,o Buick 230V6 de 3.8 litros e 110CV e o 305V8 de 5 litros e 125CV.

A primeira geração do Sunbird que vinha com motores 2.3 de 78CV(140),2.5 de 90CV(151),3.8V6 de 110CV(230) e 5.0V8 de 125CV.

Mas em outubro de 1980 ele deu adeus,mas voltaria em sua segunda geração com motor transversal e tração dianteira era fruto da plataforma "J" e como diferenças em relação ao Cavalier ele tinha grade dianteira e faróis diferentes,os câmbio eram os mesmos do Cavalier e os motores 1.8 e 2.0 também e chegou em outubro de 1981 na linha 1982.

O Sunbird Hacht com motores 1.8 e 2.0 já citados no Cavalier,mais tarde chegava o 1.8 feito no Brasil com 84CV,o 2.0 também feito no Brasil com 96CV e mais tarde o 1.8 Turbo com 150CV e o 2.0 Turbo com 165CV e dianteira diferente do Cavalier

O Sunbird Sedan com os mesmo motores do Hacht.

O Sunbird cupê com os mesmos motores do Hacht.

O Sunbird Wagon com os mesmos motores já citados no Hacht.

Mas a regra sempre diz que um Pontiac tem que ser mais rápido que os outros veículos do grupo GM e em outubro de 1981 na linha 1982 a GM americana foi busca a solução no Brasil,o motor Família II 1.8 feito no Brasil(veja mais acima detalhes) mas com a injeção eletrônica implementada por lá e 84CV,em outubro de 1983 na linha 1984 chegava ao mercado o motor 1.8 Turbo da família 122 de comando de válvulas no bloco e 150CV,em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda,em outubro de 1986 na linha 1987 mais novidades:o Família II 2.0 feito no Brasil(veja mais detalhe) e com injeção eletrônica e gerava 96CV e o 2.0 Turbo da família 122 OHV com 165CV.

Em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda e em maio de 1988 aparece o modelo 1988,5 ele perde as carroceria Hacht de duas portas e Wagon,agora só sedã,cupê e estréia o conversível e os motores 1.8 dão adeus,o 2.0 OHV também dá adeus nas versões aspiradas,só fica disponível o Família II 2.0 feito no Brasil com 96CV e o 2.0 Turbo da família 122 com 165CV que é exclusivo do GT.

O Sunbird na versão sedan com motor 2.0 feito no Brasil com 96CV e mais tarde esse motor vai a 110CV.

O Sunbird coupé estava disponível nos motores 2.0 de 96CV e o 2.0 Turbo de comando de válvulas no bloco e 165CV,mais tarde o 2.0 vai a 110CV e o 2.0 Turbo é subsituído pelo 3.1V6 de 140CV esses motores exclusivos do GT(foto).

E o conversível com os mesmos motores já citados no cupê.

Em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda,no ano seguinte o motor 2.0 turbo dá o seu adeus e é subsituído pelo 3.1V6 já citado no Cavalier,em outubro de 1991 na linha 1992 o motor Família II 2.0 importado do Brasil ganha injeção multiponto e passa a gerar 110CV,em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda,em outubro de 1993 na linha 1994  dá o seu adeus e ele é subsistuído pelo Sunfire.

 

A Buick já tinha o Skyhawk derivado do Monza americano(nada ver com o Brasileiro,quem tem em comum é o Chevrolet Cavalier) ele só tinha uma única opção de motor:o Buick 230V6 de 3.8 litros(aqui conhecido pelo Omega Australiano) que gerava 110CV e o motor era dianteiro longitudinal e a tração era traseira.

O Skyhawk tinha o motor 3.8V6(230) com 110CV era a única opção.

Em outubro de 1980 na linha 1981 dava adeus,em outubro de 1981 na linha 1982 chegava a nova geração com  a plataforma "J" com seu motor longitudinal e tração dianteira,ele estava em duas opções de carroceria:Coupé e Sedan e duas opções de motor:o 1.8 e 2.0 da família 122 já citado no Cavalier.

O Skyhawk estreou na carroceria sedã de quatro portas e nos motores 1.8 e 2.0 da família 122 já citado no Cavalier,mais tarde recebe o 1.8 feito no Brasil,o 2.0 também feito no Brasil,o 1.8 Turbo OHV e o 2.0 Turbo OHV.

O Skyhawk coupé com os mesmos motores do sedã.

em outubro de 1982 na linha 1983 chegava mais duas novidades:as versões hacht e duas portas e Station Wagon com quatro portas e estreava o Família II 1.8 feito no Brasil já citado no Pontiac Sunbird e a carroceria Wagon.

A carroceria Wagon,estreava junto com o 1.8 feito no Brasil e ainda tinha os outros motores já citados.

Em outubro de 1983 na linha 1984 chegava o 1.8 Turbo da família 122 de comando de válvulas no bloco já citados no Pontiac,em outubro de 1984 na linha 1985 nada de alterações,em outubro de 1985 na linha 1986 chegava o Hachtback.

O Hachtback chega a linha 1986 com os mesmos motores já citados no sedã.

Em outubro de 1986 na linha 1987 o motor 1.8 OHV dá o seu adeus,assim como o Família II 1.8 feito no Brasil,chega o Família II 2.0 feito no Brasil que nos EUA recebia injeção eletrônica e o 2.0 da família 122 com turbo ambos já citados em Cavalier e Sunbird,em outubro de 1987 na linha 1988 nada de alterações,em outubro de 1988 na linha 1989 nada de alterações e em outubro de 1989 ele dava o seu adeus,a Buick só teria um "Compacto" em 2010 com o Verano.

A divisão Oldsmobile tinha a sua versão do Monza americano:o Starfire que era derivado do Monza e tinha os motores 140 de 2.3 litros,151 de 2.5 litros,Buick 230V6(3.8) e LS1 305V8(5.0) todos já citados nessa matéria.

O Starfire antecedeu o Firenza com os motores 2.3(140),2.5(151),3.8V6(230) e 305V8(5.0) já citados nos outros modelos.

Em outubro de 1980 ele dá o seu adeus e em março de 1981 chega o Oldmosbile Firenza com duas opções de carroceria:Hachtback de duas portas e sedan de quatro portas,três opções de câmbio:as mesmas do Cavalier e duas opções de motor:o 2.0 de 82CV da família 122 e o Família II 1.8 feito no Brasil de 84CV.

O Firenza veio na carroceria Hachtback e os motores 1.8 de 84CV e 2.0 de 82CV,mais tarde o 1.8 foi a 85CV,o 2.0 foi a 85CV,depois 88CV e 90CV e mais tarde subsituído pelo Família II 2.0 de 96CV e o 2.8V6 de 130CV,depois 120CV e mais tarde 125CV.

O Firenza sedan também era apresentado e os mesmos motores do Hacht.

Em outubro de 1982 na linha 1983 chegava a perua denominada Cruiser em vez de Wagon e cupê.

A perua Cruiser era lançada junto com o cupê,repare na lateria imitando madeira.

O cupê chega ao mercado junto com a perua e os motores são os mesmos já citados.

Em outubro de 1983 na linha 1984 o motor 2.0 agora gera 88CV

Em outubro de 1984 na linha 1985 chegava o 2.8V6 já citado no Cavalier com 130CV,em outubro de 1985 na linha 1986 o Família II 1.8 de 85CV e o 2.0 OHV gera 85CV e o 2.8V6 passa a ser 120CV,em outubro de 1986 na linha 1987 o 1.8 dava adeus,o 2.0 passava a 90CV e o 2.8V6 agora gerava 125CV e em outubro de 1987 na linha 1988 chegava o Família II 2.0 de 96CV  e em outubro de 1988 ele dava adeus.

Mas a Cadillac também queria o seu "carro J" e isso por teimosia do chefe da Cadillac e levou bronca do chefe da GM:"Ed,você não tem tempo de ligar a plataforma J á Cadillac" mas mesmo assim foi em frente e em outubro de 1981 na linha 1982 chegava o Cimarrom ou seja o Monza brasileiro ganhava um "primo nobre" e duas opções de câmbio:manual de quatro marchas e automática de três marchas e duas opções de motor:1.8 e 2.0 de comando de válvulas no bloco já citado no Cavalier e única opção de carroceria:sedã de quatro portas e era o primeiro Cadillac de quatro cilindros desde 1916 e o primeiro a ter motor transversal e tração dianteira.

O Cimarrom chegava ao mercado com dianteira diferente  do Cavalier e nos motores 1.8 e 2.0 já citados aqui,mais tarde chegava o 2.8V6.

Em outubro de 1982 na linha 1983 chegava  o câmbio manual de cinco marchas,vale lembrar que ele era o primeiro Cadillac com câmbio manual,em ouutubro de 1983 na linha 1984 nada muda,em outubro de 1984 na linha 1985 chegava o 2.8V6 já citado no Cavalier,em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda,em outubro de 1986 na linha 1987 os motores 1.8 e 2.0 dão adeus,só restava o 2.8V6 e as vendas são um verdadeiro fracasso daqueles e em outubro de 1987 na linha 1988 ele ganha nova grade dianteira.

Na linha 1988 nova grade dianteira e só  motor 2.8V6 já citado nessa matéria era o canto do cisne.

Em outubro de 1988 ele deu o seu adeus,depois de vendas pífia e até hoje da mesa de engenharia da Cadillac tem uma foto do Cimarron com uma frase "Para não esquecer". ou seja o preço que a Cadillac pagou foi alto.

Na terra do Sol Nascente,ou seja o Japão,a Isuzu tinha o Florian que tinha motor longitudinal e tração traseira e os motores eram 1.6 e 1.8 da familia G com comando de válvulas no bloco e ambos á gasolina.

O esquisito Florian com motores 1.6 e 1.8.

Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda,em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda,em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda e em março de 1983 chega o Isuzu Aska era  versão japonesa do "projeto-J",ele vinha com motor transversal e tração dianteira ,mas os motores eram da própria Isuzu e  eram três opções:o 1.8 da família Z com bloco de ferro,cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e 88CV,o 2.0 de mesma construção do 1.8 e 94CV e o 2.0 á diesel da família F com 75CV.

O Isuzu Aska ele vinha nos motores 1.8 de 88CV,2.0 de 96CV e 2.0 á diesel de 75CV todos de origem Isuzu.

Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda,em outubro de 1984 na linha 1985 chegava duas novidades:a primeira é que ele era exportado para a Nova Zelândia com nome Holden JJ Camira e o motor era de origem Izuzu:o 2.0 de 96CV e a outra novidade era a chegada da versão Irmscher com o motor 2.0 da família Z dotado de turbo e com isso foi a 150CV.

O Holden JJ Camira vendido na Nova Zelândia e o motor era o 2.0 de 96CV de origem Isuzu.

A versão Irmscher dotado de turbo no motor 2.0 e com isso 150CV.

Vale lembrar que o JB Camira fracassou na Nova Zelândia e por isso a importação do modelo japonês,em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda,em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda,em outubro de 1987 na linha 1988 o Aska deixa de ser vendido na Nova Zelândia que voltava a importar o modelo Australiano,em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda e em outubro de 1989 na linha 1990 ele entrava em nova geração com base no Legacy.

 

Na Coréia do Sul em outubro de 1989 na linha 1990 a Daewoo lançou a sua versão da plataforma J,ou seja a plataforma que estava sendo aposentada na Austrália, Europa e Japão e tinha uma longa caminhada no Brasil e nos EUA entrava na Coréia do Sul,só que a carroceria era desenhada pelo estúdio Bertone,ou seja quem vê ele por fora não imagina que tem um "Monza" debaixo daquela casca e ele vinha  com duas opções de câmbio:manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e duas opções de motor:o Família II 1.8 com injeção multiponto e 100CV e o 2.0 com 116CV ambos feitos na Austrália e a construção desses motores você já viu aí em cima.

O Daewoo Espero chegava ao mercado na plataforma do Monza e carroceria desenhada por Bertone e motor 1.8 de 100CV e 2.0 de 116CV ambos feitos na Austrália.

Em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda,em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda e aí ele segue a exportação rumo á Europa e Austrália,em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda e em outubro de 1993 na linha 1994 chega o Família I 1.516V com bloco e cabeçote de alumínio,duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 90CV,em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda,em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda,em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda e em outubro de 1997 ele dava o seu adeus e era substituído pelo Leganza.

O Daewoo Espero na traseira e mais tarde chegava a opção do 1.516V de 90CV.

Na terra dos cangurus,a Holden fez a sua versão do projeto "J" e qual seria o nome? Camira era o primeiro Holden com motor transversal e tração dianteira e ele chegou em outubro de 1981 na linha 1982 e o seu nome ele veio na carroceria sedã de quatro portas,três opções de câmbio:manual de quatro ou de cinco marchas e automático de 3 marchas e única opção de motor:o 1.6 da Izuzu da família G rebatizado de Camsharft era o mesmo que equipava o Gemini,mas no Camira gerava 86CV ele vinha com bloco de ferro,cabeçote de alumínio,comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e o modelo tinha dianteira e traseira ao gosto australiano.

 

O JB Camira era lançado com dianteira e traseira ao gosto local,mas a seção central entrega:o chassi do nosso Monza estava lá e o motor era o 1.6 de 86CV.

E ele ganhava o carro do ano 1982,mas com ressalvas:o motor foi considerado fraco para o carro,em março de 1982 é vez da segunda integrante:a JB Camira Wagon desenvolvida na Austrália,com o mesmo motor 1.6 do sedã.

A JB Camira Wagon era lançada e o motor era o mesmo 1.6 do sedã.

Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda,em outubro de 1984 na linha 1985 chegava o modelo JD Camira nas duas opções de carroceria:sedã de quatro portas e perua,mantinha a opção do motor 1.6 e estreava o Família II 1.8 dotado de injeção eletrônica multiponto e 116CV e acoplada ao câmbio manual de cinco marchas,o de quatro marchas ficava acoplado ao 1.6 e o automático de 3 marchas nos dois motores.

O JD Camira é lançado é um atualização do modelo e a reboque vinha o motor 1.8 de 116CV e o 1.6 de 86CV era mantido e mais tarde o 1.8 cai para 96CV.

A JD Camira Wagon também era reformada e recebia os mesmos motores 1.6 e 1.8 do sedã.

Vale lembrar que o Família II 1.8 era feito localmente,no ano seguinte para se adeqüar as legislações anti-poluentes,o 1.8 ganha injeção monoponto e catalizador e a potência cai para 96CV,em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda e em outubro de 1987 na linha 1988 mais uma reforma da estilo chamada JE Camira e além disso,o fim da versão 1.6,o 1.8 continuava a estreava o Família II 2.0 com injeção multiponto e 114CV e o câmbio manual de quatro marchas dava adeus.

O JE Camira chegava ao mercado era mais uma atualização do modelo e junto com ela vinha o 2.0 de 114CV,além é claro do 1.8 já citado.

A JE Camira chegava ao mercado também e os motores eram os mesmo 1.8 e 2.0 já citados no sedã.

Em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda e em outubro de 1989 diante do programa Carro de Button(sobrenome do Ministro da Industria e Comércio da Austrália de então) o Camira é subsituído pelo Apollo uma versão Holden do Toyota Camry,já na Nova Zelândia ele foi substituído pelo Opel Vectra era o adeus do Camira,mas os motores 1.8 e 2.0 seguiam sendo exportados.

No Brasil a abertura das importações em 1990 trouxe algumas marcas inclusive coreanas e a Daewoo chegou em outubro de 1994 a reboque do imposto de importação reduzido e do dólar barato.Trouxe alguns modelos e entre eles estava o Espero.

O Espero chegava ao mercado nacional e só no motor 2.0 de 116CV.

E o motor era o Família II 2.0 de 116CV com injeção eletrônica multiponto é o mesmo que estreava no Monza e estava disponível com injeção multiponto no Vectra da época,embora a sua fabricação fosse australiana o projeto de motor era o mesmo dos Chevrolet 2.0 nacionais e aí as peças do Família II nacional servem nele e no chassi era o mesmo do Monza,mas a lataria como todo importado é cara,em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda,em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda e em outubro de 1997 ele deixava o mercado brasileiro também.