Chevette os seus parentes,ingleses,australianos,japoneses,americanos e argentinos e o elo perdido entre ele e o Kadett

20/12/2011 21:44

Bom o Chevette foi o autómovel que mais alegrias deu a nossa família(apesar dos erros atuais da GM....) e vou falar da década de 1980 e mais á frente falo sobre seus parentes e vale lembrar que o nome dele na europa era o Opel Kadett C e o Kadett manteve o nome original era o Kadett E.

 No raiar da década de 1980 o Chevette contava com três tipos de carroceria:Hacht de duas portas,sedã de duas portas e sedã de quatro portas(esse é uma raridade),todos eles tinham motor dianteiro e tração traseira,a suspensão seguia o mesmo esquema do Opala:Independente tipo braços duplo triangular e na traseira dependente tipo eixo rígido e duas opções de motor:o Chevrolet 1400 com bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada,oito válvulas,carburador de corpo simples em versão á gasolina com 68CV e a álcool com 69CV e o Hacht era a carroceria recém-estreada assim com o motor 1.4 á álcool e duas versões de acabemento:Básica e SL.

O Hacht recém estreava no mercado com duas opções de motor:1.4 á gasolina com 68CV e a álcool com 69CV

O sedã de duas portas,ganhava uma reforma nos faróis para a linha 1980 e o motor 1.4 era o mesmo do Hacht.

O modelo de quatro portas não fez sucesso no mercado interno,mas fez na exportação e os motores 1.4 era o mesmo do Hacht

Em outubro de 1980 na linha 1981 duas novidades:chegava a perua Marajó chegava ao mercado com tração traseira,nada mais era que a Kadett C Caravan já aposentada na europa e duas opções de acabamento:as mesmas de Hacht e sedã e o mesmo motor 1.4 á álcool ou á gasolina do Chevette e o Hacht ganha a versão esportiva S/R com aerofólio,spoilers,saias laterais e a estréia do motor Chevrolet 1600 de mesma concepção do 1.4 já citado com carburador duplo e a á gasolina era o famoso 1.6/S e  com isso gerava 80CV brutos,na pista foi de 0a100KM/H em 16.5segundos,chegou a 150KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.6KM/L e o rodoviário foi de 12.8KM/L não se impressionou? os números de desempenho foram melhores que o 1.4.

A Marajó chegava no final de 1980 como linha 1981 e o motor inicialmente tinha como opção do 1.4 á álcool e á gasolina e no ano seguinte chegava o 1.6 á gasolina para a perua.

Na linha 1981 chegava o esportivo SR que estreava o motor 1.6 de dupla carburação á gasolina com 80CV

Em outubro de 1981 na linha 1982 a Marajó recebe o motor 1.6 do Hacht S/R,no caso das peruas criou uma situação curiosa:a Marajó era a única perua da sua categoria com tração traseira e a ao lado da Caravan eram as duas peruas com tração traseira do mercado nacional.no ano seguinte na linha 1983 o Chevette recebe nova grade dianteira,faróis e lanternas em toda a linha,as versões de acabamento agora são S,L e SL,o motor 1.4 é substuído pelo 1.6 mas com carburador simples e com isso 69CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool e esses valores eram líquidos e a versão esportiva SR dava o seu adeus.

O Hacht recebe nova grade dianteira,faróis e lanternas e junto com ela a substituição do 1.4 pelo 1.6 do S/R mas com carburador simples e com isso 69CV no modelo á gasolina e 73CV no modelo á álcool.

Aqui uma raridade da raridade,um modelo quatro portas já e raro e o câmbio automático também e juntando os dois aí fica mais raro ainda e o sedã troca o 1.4 pelo 1.6 já citado no Hacht

A perua Marajó também ganha as alterações para 1983 e o motor da perua passa a ser só o 1.6 á álcool e á gasolina é claro.

A reboque das alterações veio o câmbio manual de cinco marchas opcional e claro  o apelido de "Monzinha" por que a reforma buscou justamente o Monza como inspiração e o resultado surtiu efeito:foi o carro mais vendido de 1983,em outubro de 1983 na linha 1984 a GM entra no mercado de picapes leves com a Chevy,aliás esse é o apelido que os americanos dão a Chevrolet,as versões de acabamento eram o mesmo do restante da família,assim com os motores 1.6 á gasolina e á álcool e 500 vinha da capacidade de carga de 500KG mas por  causa do cardã a capacidade de carga era sempre contada com dois passageiros o que dá 430KG na caçamba só o motorista e 370KG só o passageiros e até hoje a única picape leve do país com tração traseira o que ajudava nos caminhos díficeis.

No final de 1983 a GM estréia no mercado de picapes leves com a Chevy 500 com duas opções de motor:as 1.6 do restante da família,três opções de acabamento e capacidade de carga de "500KG".

Em outubro de 1984 na linha 1985 a família Chevette com exceção do Hacht(inclusive a perua Marajó e a Picape Chevy) ganha a opção de câmbio automático de 3 marchas até hoje é uma raridade,aliás quatro portas por si só é uma raridade,câmbio automático e os dois juntos então a coisa fica bem mais rara,a Marajó automática é bem rara,assim com a Chevy,no ano seguinte nada de alterações,em outubro de 1986 na linha 1987 alterações em grade dianteira,faróis e lanternas e também nas versões de acabamento:a SL passa a ser a versão Básica,estréia a SL/E e a SE,o Hacht dava o seu adeus devido as baixas vendas.

Na linha 1987 ele recebe nova grade,faróis e lanternas mais largas e no ano seguinte o 1.6 recebe dupla carburação e passa a gerar 73CV na versão á gasolina e 83CV na versão á álcool.

O quatro portas também recebia as alterações,na foto é o 1.6 de dupla carburação com câmbio automático

Aqui a perua Marajó com câmbio automático o 1.6 de carburador de corpo simples,ela recebe as alterações na dianteira e no seguinte recebe o carburador de corpo duplo no motor 1.6.

Na linha 1987 a Chevy recebe nova grade dianteira e no ano seguinte o motor 1.6 de carburador duplo que ajuda a liderança do mercado daquele ano.

Em outubro de 1987 na linha 1988 o motor 1.6 volta a ter dupla carburação e com isso 73CV no  modelo á gasolina e 83CV no modelo á álcool e com isso a Chevy lidera a venda de picapes leves no ano seguinte,no ano seguinte é vez da carroceria de quatro portas dar o seu adeus,em março de 1989 chega o Kadett que nada mais é que o neto do Chevette,em outubro de 1989 é vez da perua Marajó dar adeus,o Chevette e a Chevy passam ser oferecidos em única versão de acabamento:DL,perde a opção do câmbio automático de 3 marchas e mantém os motores 1.6 á álcool e á gasolina.

O Chevette na linha 1990 entra em única versão de acabamento:DL e duas de motor:1.6 de dupla carburação já citados,na linha 1992 para se adequar a legislação anti-poluentes o Chevette perde potência:71CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool.

A Chevy também entra em única versão de acabamento:DL e duas opções de motor:1.6 já citadas que perdem potência na linha 1992 era a última alteração da picape até dar o seu adeus.

Em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda,no ano seguinte para se adeqüar na legislação anti-poluentes Chevette e Chevy perdem potência no 1.6:71CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool,em março de 1992 chegava o Chevette Junior com resposta ao Uno Mille,era estréia do Chevrolet 1000 de mesma concepção do 1.4 e 1.6 já citados e gerava fracos 7.2KGFMa3500RPM e 50CVa6000RPM e um peso de 920KG isso que dimiuríam a expessura do vidro traseiro para pesar isso e o resultado foi:0a100KM/H em 21.6segundos(uma eternidade),chegou a 131KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.3KM/L e o rodoviário foi de 13.3KM/L e ele foi muito críticado:o fraco torque e potência para o peso do carro era uma vergonha na ladeira e tinha ladeira que o carro não conseguia subir.

Em março de 1992 chegava o Junior  com o motor Chevrolet 1000 de 7.2KGFM e 50CV e peso de 920KG:não poderia dar certo.

Em outubro de 1992 na linha 1993 o Junior era descontinuado e o DL também,ficava a L com os equipamentos do Junior e o motor 1.6 á gasolina e a álcool do DL já citado,afinal o Junior não tinha agradado e a GM entra no lobby dos carros populares,afinal a Volkswagen conseguiu o benefício para Fusca e Kombi com motor 1.6 refrigerado á ár,a GM resolveu tirar uma lasquinha com o L e a Chevy ganha a série especial Camping.

O L unia a depenação do Junior ao motor 1.6 do DL era o prenúncio do fim...

Em dezembro de 1993 o Chevette dava adeus,a Chevy chegava a linha 1994 sem alterações,o Chevette era sucedido pelo Corsa em março,em junho de 1995 é vez da picape Chevy dar o seu adeus e junto com ele o motor Chevrolet 1600 substituído por uma família mais moderna.

Com nós prometemos vamos falar sobre a Inglaterra por lá na década de 1980 eles já tinha o Kadett D com o nome de Vauxhall Astra,o Vauxhall Chevette continuou como opção de entrada e foi vendido até pela Opel alemã,assim como o nosso o motor era dianteiro e a tração era traseira,cinco opções de carroceria:Hacht,sedã de duas portas, sedã de quatro portas,perua aberta e perua fechada a aberta era chamada de Estate e o furgão era chamado de Bedford Chevanne(era o nome da marca comercial da Vauxhall inglesa,até a suspensão era igual ao nosso:Independente por braços duplo triangular na dianteira e dependente tipo eixo rígido na traseira e única opção de motor:Vauxhall OHV 1.3 com bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas no bloco e com isso gerava 57CV.

Aqui o Vauxhall Chevette na carroceria Hachtback com duas portas e motor 1.3 com 57CV.

Na versão sedã era igual ao nosso,só mudava pela grade dianteira,rodas e pelo motor 1.3 já citado no Hacht

A perua Chevette inglesa chamada de Chevette Estate tinha o mesmo motor 1.3 de Hacht e sedã,já que a Opel Kadett D Caravan chegou ao mercado.

O Bedford Chevanne era a versão furgão da perua Chevette inglesa e o motor era o mesmo 1.3 do resto da família.

 

E o Hacht e Sedã seguiram sem alterações até a chegada do Vaxhall Nova(versão inglesa do Opel Corsa A) em outubro de 1984 e o Vaxhall Chevette dava o seu adeus.

Agora vamos a Austrália,naquele país a inegável gosto por tração traseira,tanto que o Gemini que inicialmente era importado do Japão passou a ser feito localmente e na linha 1979 ele ganha alterações em grade dianteira,faróis e lanternas é o modelo TE e ele tinha três opções de carroceria:quatro portas,perua de duas portas ou perua fechada de duas portas,duas opções de acabamento:SL e SL/X e única opção de motor:o 1.6 de oito válvulas,comando de válvulas simples no cabeçote,bloco de ferro e cabeçote de alumínio da família G da Izuzu gerava 68CV,em outubro de 1980 na linha 1981 além desse motor chegava o 1.8 á diesel da família F da Izuzu com 60CV e junto com ela chegava a opção de caixa manual de cinco marchas,continuava a manual de quatro marchas e a automática de 3 marchas.

O Holden Gemini TE irmão Australiano do Chevette,por lá ele tinha motor 1.6 de origem Izuzu com 68CV e depois ganhava o 1.8 á diesel de origem também Izuzu com 60CV.

A Gemini TE Wagon era igual a Marajó só mudava na grade dianteira,na foto a versão perua "normal" e tinha a opção furgão com vidro totalmente fechado e o motor era o mesmo 1.6 do sedã.

Em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda,só o adeus do motor á diesel que não agradou por que para os padrões australiano o Gemini era um carro muito econômico e em março de 1982 ele ganha mais uma reforma na grade dianteira e faróis inspirada nos modelos de Opel e creio eu que serviu de inspiração para o nosso Chevette era o modelo TF que mantinha as versões de carroceria:sedã quatro portas e perua e o motor era o mesmo 1.6.

O Holden Gemini TF foi apresentado em março de 1982 com alterações no design da dianteira,já o motor continuava o 1.6 da Izuzu.

A rara perua Wagon TF e veja as lanternas:é igual a nosso Marajó 1983 agora sei a onde GMB tirou a inspiração.... e o motor 1.6 é da Izuzu.

Em outubro de 1982 na linha 1983 é apresentada a versão "esportiva" ZZ/Z que só tinha aerofólio,spoilers,saias laterais e o mesmo motor 1.6 da Izuzu....,em março de 1983 é apresentado o modelo TG que tem alterações no para-choque,continua a versão "esportiva-fajuta" ZZ/Z e como sempre o velho 1.6 da Izuzu que era importado do Japão diga-se de passagem.

Em março de 1983 chegava o Gemini TG mantinha o motor 1.6 da Izuzu e era despedida de um Holden compacto com tração traseira e motor dianteiro.

Aqui a TG Wagon que é bem rara,recebia as alterações,na traseira a placa vai para o para-choque e continuava o 1.6 da Izuzu.

Em maio de 1985 o Gemini muda radicalmente é lançado o modelo RB com motor e tração dianteiros,ou seja algo contrário ao Chevette e as vendas desse modelo foram fracas,ao contrário do modelo de tração traseira que vendeu bem e aí era o adeus do "Chevette" australiano.

Como prometemos hoje vamos a Coréia do Sul,lá ele entrou na década como Shahan Maespy que era um empresa coreana que fazia os produtos da GM sob licensa e no raiar da década ele tinha duas opções de motor:o 1.3 de origem Kia que vinha com GNV(GNV é para gás de cozinha....) que tinha 76CV e o 1.5 da Izuzu da família A com 84CV brutos(é da mesma familia do 1.6 usado no Holden Gemini) e as versões eram sedã de quatro portas e picape.

Aqui o sedã de quatro portas com duas opções de motor:1.3 da Mazda da família TC,á gasolina e GNV com 76CV Brutos e o 1.5 da Izuzu da família A com 84CV brutos.

A picape tinha á frente do nosso Chevette "Tubarão" o mesmo motores do sedã na Coréia do Sul:1.3 e 1.5 o primeiro da Mazda da família TC e o segundo da Izuzu.

Em janeiro de 1982 a Shaehan foi comprado pela Daewoo e em outubro de 1982 na linha 1983 é renomado Daewoo Maespsy e a picape Daewoo Max,em outubro de 1983 na linha 1984 nada de alterações e no ano seguinte ele ganha nova grade dianteira e faróis e os motores agora tem potência revelada em valores líquidos:o Mazda TC 1.3 é subsituído pelo XO 1.3 da própria Daewoo com 60CV liqüidos e o 1.5 também dá o seu adeus.

Em outubro de 1984 na linha 1985 já renomado Daewoo,o Maepsy troca os motores 1.3 e 1.5 pelo XO 1.3 da própria Daewoo com 60CV liqüidos.

Em outubro de 1985 na linha 1986 nada de alterações,em outubro de 1986 na linha 1987,em outubro de 1987 na linha 1988 é vez da picape dar adeus e ano seguinte é o adeus do sedã subsituído pelo Daewoo Le Mans,que era nada mais nada menos que uma versão do Kadett E para a Coréia do Sul.

No Japão o Gemini tinha as versões sedã de quatro portas e única opção de motor:o mesmo 1.6 de 68CV vendido na Austrália feito pela Izuzu.

O "Chevette" japonês entra na década com o motor 1.6 á gasolina de 68CV.

Em outubro de 1980 na linha 1981 chegava o Piazza que foi vendido nos EUA com o nome impulse e o próprio Gemini foi vendido com o motor 1.3 da Izuzu com 50CV da família A,o cupê tinha um design diferente feito por Giugiaro e cupê e duas opções de motor:o 2.0 de comando de válvulas simples no cabeçote e o de 16 válvulas na primeira versão gerava 120CV e na segunda 140CV.

O cupê Piazza chegava ao mercado na linha 1981 e os motores eram os 2.0 de 8 e 16 válvulas da Izuzu,família G com 120CV e 140CV,mais tarde o 16V recebe um turbo e 180CV e para os EUA foi exportado uma versão 2.3 com 110CV.

Em outubro de 1982 na linha 1983 chegava o modelo esportivo do sedã de quatro portas:o ZZ/R ele tinha como diferenciais,aerofólio,spoilers e saias laterais e junto com ela o motor 1.8 com 16 válvulas,duplo comando de válvulas no cabeçote,injeção eletrônica e com isso 130CV,deve ser divertido dirigir um "Chevette com motor de quatro cilindros e 130CV" graças a sua tração traseira.

O Gemini na linha 1983 ganha a versão esportiva ZZ/R além dos itens externos o motor 1.816V da família G com injeção eletrônica e 130CV.

Em outubro de 1983 na linha 1984 nada de alterações,em outubro de 1984 na linha 1985 o Gemini passava a nova geração como no Holden honônimo,com motor e tração dianteiros,mas o cupê Piazza ganhava a opção do 2.016V Turbo da família G com 180CV e em outubro de 1989 é vez do Piazza dar adeus e ele assim como o Gemini passava a tração dianteira,ou seja era o adeus definitivo do "Chevette japonês" na mesma época do "Chevette coreano".

Agora vamos aos Estados Unidos,por lá o Chevette entrou na década com duas opções de carroceria:Hachtback de duas ou quatro portas,por lá não houve sedã,perua ou picape,mas houve versão Pontiac que no Canadá era Acadian e nos EUA era T1000,no caso do Chevrolet ele entrou na década com duas opções de motor:o Chevrolet 1400 com bloco de ferro,cabeçote de ferro,comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada era o mesmo do nosso Chevette aqui,aliás o único lugar do mundo além do Brasil e outros países de América Latina foi os EUA com 57CV e a 1.6 gerava 63CV já liqüidos,o Pontiac Acadian/T1000 seguia o mesmo esquema de motor e opção de câmbio automático de 3 marchas.

Aqui o Chevette americano na versão esportiva Rallye e tinha o motor 1.6 de 63CV repare nas rodas é igual ao nosso S/R e ainda havia o 1.4 de 57CV.

Em outubro de 1980 na linha 1981 na muda,em outubro de 1981 na linha 1982 chega o motor 1.8 á diesel feito pela Izuzu com seus 60CV era o mesmo que equipava o Holden Gemini,em outubro de 1982 na linha 1983 ele recebe nova grade dianteira,faróis e lanternas,os motores não mudaram.

Na linha 1983 nova grade dianteira e faróis e nos EUA foi o único lugar do mundo que o Hacht da plataforma de tração traseira tinha quatro portas e os motores 1.4 e 1.6 continuavam e o 1.8 á diesel também.

Pontiac Acadian ou T1000 era a versão Pontiac do Chevette e os motores eram os mesmo do Chevrolet:1.4 e 1.6 e o 1.8 á diesel.

Em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda,no ano seguinte o Pontiac T1000 nos EUA é renomado 1000,em maio de 1986 é vez da versão Diesel dar o seu adeus e em outubro de 1986 ele dá o seu adeus,substituído pelo Chevrolet Metro que era uma versão local do Suzuki Swift.

Na Argentina,a GM havia dado adeus em 1978 e por conseqüencia a produção do Opel 180 K,mas uma empresa local comprou o ferramental do motor que era feito lá e a estamparia vinha do Brasil e lá ele era o GMC Chevette,o motor era o Chevrolet 110 com bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas no bloco acionado por varetas,você pode estar achando:esse motor não tem parentesco com o 2.5 do Opala? sim é uma versão reduzida desse motor que foi projetado pela então exitinta GM argentina com base no 2.5 do nosso Opala gerava 86CV.

O GMC Chevette argentino tinha o motor 1.8 de comando de válvulas no bloco feito localmente com 86CV e seguiu assim até o final da carreira.

O GMC Chevette lançado em outubro de 1980 e seguiu até outubro de 1983 quando ganhou uma restilização,em outubro de 1987 na linha 1988 também e em outubro de 1989 ele dava o seu adeus.

Agora vamos ao elo perdido entre ele e o Kadett,com o lançamento em 1974 do Volkswagen Golf com motor trasnversal e tração dianteira,a  Opel estréia o Kadett D que tinha motor transversal e tração traseira foi no final de 1979 e já no raiar da década de 1980 ele vinha em duas opções de carroceria:Hachtback de duas ou quatro portas e perua com quatro portas e na Inglaterra ele se chamava Vauxhall Astra e tinha as mesmas opções de carroceria e mais a opção da perua fechada chamada de Bedford Astra e o leque de opções de motores era amplo:o Opel 1.2 OHV de comando de válvulas no bloco com 40CV na versão á carburador e 53CV na versão com injeção eletrõnica,o Izuzu 1.3 da família A com 60CV no modelo carburador e 75CV no modelo a injeção eletrõnica e o Família II 1.6 que era feito no Brasil com 75CV na versão com carburador e 90CV na versão de injeção eletrônica e esse  motor é o mesmo que equipou o nosso Monza de 1982 a 1986 só que com carburador,o motor tem bloco de ferro e cabeçote de alumínio,comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e o 1.3 era a Izuzu mas tinha a mesma construção e o 1.2 tinha bloco e cabeçote de ferro.

Na entrada da década chegava o Opel Kadett D renomeado Vauxhall Astra na Inglaterra e os motores eram 1.2 com 40CV,1.2 com injeção eletrõnica e 53CV,1.3 com 60CV e 75CV com injeção eletrônica e o 1.6 feito no Brasil com 75CV na versão á carburador e 90CV na versão a injeção eletrõnica,a tração era dianteira e o motor era transversal.

Aqui está o elo perdido entre nosso Marajó e a Ipanema,a Opel Kadett Caravan que tinha os mesmo motores 1.2,1.3 e 1.6 do Hacht e na Inglaterra se chamava Vauxhall Astra Estate e na versão fechada Bedford Astra Van.

Como curiosidade a Opel Kadett Caravan B tinha a opção das quatro portas,já o modelo C que seria a nossa Marajó não.e no modelo D voltava a ter opção de quatro portas que era a única opção.em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda,em outubro de 1981 na linha 1982  recebe a opção do motor 1.6 á diesel da Izuzu com 55CV,no ano seguinte chegava a versão esportiva GTE dotado com carroceria de duas e quatro portas e a exclusividade do motor Família II 1.8 dotado de injeção eletrônica multiponto gerava 116CV é esse mesmo motor que equipou o Monza de 1983 a 1995,o Kadett E nacional de 1989 a 1996 e o Astra G(ou B se preferir nacional) de 1999 a 2005 em versões á alcóol e gasolina com carburador e injeção monoponto(Kadett e Monza) só á gasolina e injeção multiponto(Astra de 1999 a 2001) e só á álcool com injeção multiponto(Astra de 2002 a 2005).ou seja na Europa eles podem andar de sub-motores,mas a hora que querem motor forte eles tem.

O Esportivo GTE aqui na carroceria de duas portas e adotava o motor 1.8 de 116CV e injeção eletrônica e repare nas rodas:igual ao Monza S/R nacional.

Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda e em outubro de 1984 na linha 1986 o modelo D é subsituído pelo pelo E que terá outra abordagem e assim é a história do Chevette e seu elo perdido.